MACÁRIO (Prólogo para a peça de teatro) Álvares De Azevedo … e o gênio traz sempre um sinal que se reconhece em toda a parte (e em qualquer tempo) — uma auréola na fronte que brilha sob todos os firmamentos, uma senha e um ataque Iramita que se traduz em todas […]
NOITE NA TAVERNA I UMA NOITE DO SÉCULO Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores! José Bonifácio Álvares de Azevedo – Silêncio, moços! acabai com essas cantilenas horríveis! Não vedes que as mulheres dormem ébrias, macilentas como defuntos? […]